
A popularidade da franquia Call of Duty parece estar em seu ponto mais baixo. O recente lançamento de Modern Warfare 3, marcado por um modelo de monetização ainda mais agressivo, resultou em uma recepção desastrosa por parte dos jogadores. Com um índice de aprovação de apenas 69%, o jogo está longe de ser bem avaliado.
O próximo lançamento, Black Ops 6, provavelmente terá um início mais favorável entre críticos e jogadores, como é comum em lançamentos recentes. No entanto, a euforia inicial costuma ser seguida pela frustração com as estratégias de monetização pós-lançamento, como ocorreu com Modern Warfare III.
“Call of Duty está morto no PC”, afirma um jogador em sua avaliação. “Cheios de hackers e a desenvolvedora não faz nada. Preferem vender skins por preços absurdos”. Outro jogador vai além, afirmando que o jogo “faz lixo parecer bom”.
O principal problema da franquia é a obsessão desmedida por lucro. A estratégia adotada é semelhante à de Fortnite, com parcerias comerciais e publicidade invasiva. Apesar de pagar pelo jogo base, os jogadores são bombardeados com anúncios que atrapalham a experiência de jogo.
Com o lançamento de Modern Warfare 3 no Xbox Game Pass pouco antes de Black Ops 6, é improvável que um influxo de novos jogadores consiga reparar a reputação da Activision.
É possível que Modern Warfare 3 tenha vida curta, especialmente após o lançamento de Black Ops 6. Alguns argumentam que o jogo nem deveria ter sido lançado, considerando que foi produzido menos de um ano após o bem-sucedido Modern Warfare 2 e oferece poucas novidades além de mapas, armas e modos de jogo. Muitos consumidores acreditam que deveria ter sido apenas um conteúdo adicional para o primeiro jogo.
Neste momento, os títulos live-service de Call of Duty parecem mais plataformas de comércio eletrônico com temática de combate do que jogos reais, focados principalmente na venda de skins e produtos licenciados.
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